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Descubra os benefícios da pasta de amendoim

A pasta de amendoim já é uma velha amiga dos estadunidenses e dos ingleses. Conhecida também como “manteiga de amendoim” ou “creme de amendoim”, ela é feita com amendoins torrados e moídos juntamente com seus óleos naturais.

Curiosamente, a pasta de amendoim foi um alimento para os mais abastados (lembra do “amendocrem”?). Mas ela se popularizou bastante como lanche, especialmente por conta dos desenhos e filmes em que se come pão com manteiga de amendoim e geleia.

Mas não foi essa versão doce que se tornou a queridinha aqui no Brasil, mas sim a versão integral. Além de enganar a vontade de comer doces, influencers fitness adotaram a pasta de amendoim como um pré-treino.

Agora, como é um alimento super calórico, muita gente ainda torce o nariz frente à possibilidade de adotá-lo na dieta. Afinal de contas, será que, por ser uma bomba calórica, faz mal para o organismo?

É o que você vai descobrir nesse artigo!

Benefícios da pasta de amendoim

A pasta de amendoim tem vários benefícios para a saúde, confira:

Previne doenças

Por ser rica em antioxidantes, a manteiga de amendoim previne a ação dos radicais livres, que provocam o envelhecimento precoce. Dessa forma, ela previne diversas doenças, até mesmo as crônicas e degenerativas como o Alzheimer (o consumo regular reduz o risco de Alzheimer em 70%).

É um grande aliado da saúde do coração

A pasta de amendoim é rica em ácido graxo, conhecida como “gordura do bem”. É um nutriente que regula os níveis do LDL do organismo, o que previne a obstrução das veias.

Melhora o sistema imunológico

A manteiga de amendoim tem diversos nutrientes que atuam no sistema imunológico, tais como Vitamina E, Vitamina B6 e antioxidantes.

Previne o diabetes

Um estudo feito pelo Journal of the American Medical Association concluiu que o consumir entre duas a três colheres de sopa de pasta de amendoim, em até 5 vezes por semana, reduz em até 30% as chances de se desenvolver diabetes.

Isso acontece porque este alimento é rico em ômega 9 e fibras que regulam os níveis de triglicérides e também do açúcar no sangue.

Previne pedra na vesícula

Segundo estudos, o consumo regular de pasta de amendoim (aproximadamente duas colheres de sopa, 5 vezes por semana) reduz em até 30% o aparecimento de pedras na vesícula, provocadas pelo acúmulo de pedras compostas por cristais de colesterol na vesícula.

É aliada de quem pratica atividade física

A pasta de amendoim possui duas grandes propriedades que os praticantes de atividade física (especialmente a musculação) procuram: calorias e proteínas. Além disso, também é rico em potássio e magnésio, dois minerais que atuam na prevenção de lesões, recuperação de músculos cansados e diminuindo a fadiga muscular.

O melhor de tudo é que atende às necessidades dos atletas tanto no pré-treino como no pós-treino, veja:

  • Pré-treino: a pasta de amendoim fornece energia para aguentar o treino. Além disso, se for consumido com algum tipo carboidrato, diminui o índice glicêmico e evita a hipoglicemia (mal-estar provocado pela queda no nível de açúcar no sangue) durante a atividade física.
  • Pós-treino: ajuda a recuperar os nutrientes que foram perdidos durante a prática do exercício físico, além de recuperar o músculo e atuar na hipertrofia.

Melhora o crescimento muscular

Duas porções de pasta de amendoim oferecem diversos nutrientes importantíssimos para garantir a hipertrofia, como os aminoácidos e o potássio. Por isso, além de ajudar na formação dos músculos, também ajuda no crescimento da fibra muscular, previne a fadiga, etc.

Fortalece os ossos

Os ossos são os responsáveis pela proteção dos órgãos internos, além de ser quem sustenta o corpo inteiro. O magnésio, presente nesse alimento, é importante não só para a saúde dos músculos, mas também nos ossos.

Esse mineral é muito importante para mulheres na menopausa, pois previne a osteoporose.

Atua na perda de peso

Um estudo feito pela revista Obesity concluiu que consumir a pasta de amendoim de duas a três vezes na semana reduz o risco de engordar em até 30%. Isso acontece porque há diversos nutrientes que combatem a obesidade como o ácido oleico, as fibras e o Ômega 9.

Ganho de peso saudável

Pessoas que têm dificuldades de engordar devem encontrar uma maneira saudável de fazê-lo. O consumo de pasta de amendoim pode ser um grande aliado, pois além de possuir muitas calorias, é rico em diversos nutrientes.

Entretanto, é importante consultar um nutricionista, para que ele indique a quantidade adequada do alimento.

Como consumir pasta de amendoim

Como a pasta de amendoim possui uma grande quantidade de calorias, é importante não ultrapassar duas colheres de sopa diárias.

O creme de amendoim fica uma delícia como recheio de um sanduíche, tapioca, torrada ou bolo. Também é possível fazer bebidas, como smoothie, ou simplesmente misturar no iogurte.

Como não é doce, também fica legal em pratos salgados, como no frango.

Você pode, ainda, misturar com uma fruta para poder fornecer energia.

Você sabia que a pasta de amendoim era tão boa assim para a saúde? Acrescente este alimento em sua dieta e verá os resultados em pouco tempo! Caso não tenha certeza da quantidade de manteiga de amendoim que você pode consumir, consulte um nutricionista, especialmente se você tem o objetivo de emagrecer, engordar ou ganhar massa muscular.

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Os melhores nutrientes para a saúde foram descobertos com os avanços da ciência. Se consumidos regularmente, trazem diversos benefícios à saúde e melhoram a nossa qualidade de vida.

Para você ter uma ideia, os alimentos nutritivos, além de melhorar o funcionamento do nosso organismo, previnem doenças.

É importante lembrar que essas doenças são oriundas da ação danosa dos radicais livres (que provocam o envelhecimento precoce das células e sua morte) e entram em nosso organismo por meio da poluição do ambiente, dos agrotóxicos, do consumo desregrado de gordura saturada, da radiação ultravioleta e do estresse. 

Muitos dos melhores nutrientes para a saúde são antioxidantes, ou seja, eles previnem o estresse oxidativo, que consiste numa quantidade excessiva de radicais livres, em relação aos protetores de cada célula.

Se você deseja melhorar a sua qualidade de vida e prevenir doenças, leia este artigo até o final!

1.      Vitamina A, C, D e E

A descoberta das vitaminas, feita pelo químico Casimir Funk, no ano de 1912, foi uma verdadeira revolução e, naturalmente, elas estão entre os melhores nutrientes do mundo.

Confira um pouco mais desses nutrientes tão importantes para o nosso organismo.

Vitamina A

A Vitamina A é essencial, especialmente para as mulheres, pois ela protege o sistema reprodutivo.

Ela ajuda na saúde da visão, da pele e dos cabelos. Além disso, ela é capaz de proteger o organismo contra vários tipos de câncer e de doenças cardiovasculares.

A Vitamina A está presente nos vegetais alaranjados, tais como manga, mamão, abóbora e cenoura. Mas também está presente no leite, no queijo minas e no bife de fígado.

Complexo B

Na verdade, não existe uma “Vitamina B”, mas sim um Complexo B, feito pelas vitaminas B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12.

O Complexo B está entre os melhores nutrientes para a saúde, pois produzem energia para o organismo, participam da manutenção da saúde do nosso organismo, sobretudo no sistema nervoso, intestino, pele e cabelos.

É importante lembrar que as vitaminas do Complexo B não são produzidas naturalmente pelo organismo e, por isso, é preciso ter uma dieta rica em alimentos como leite e seus derivados, ovos, carnes, cereais, grãos, castanhas, vegetais de cor verde-escura (couve e espinafre), etc.

As vitaminas do complexo B estão presentes em alimentos como peixes, levedura de cerveja, fígado, castanhas, abacate e vegetais verdes, como couve e espinafre.

Vitamina C

A Vitamina C é um dos melhores nutrientes para a saúde por conta de suas propriedades antioxidantes. Além disso, participa da síntese de colágeno e melhora a produção do ferro.

E não é só isso: essa vitamina também melhora o sistema imunológico, melhora a cicatrização do corpo e ainda ajuda na regeneração muscular, o que é ótimo para quem pratica atividade física.

Os alimentos fonte de Vitamina C são as frutas cítricas (tais como laranja, limão e acerola) e ainda outros vegetais, tais como couve e cenoura.

Vitamina D

Você está com mal humor? Está frequentemente com sono? Isso pode ser sinal de que a sua taxa de Vitamina D está baixa!

Essa vitamina é um poderoso oxidante e, por isso, ajuda a manter as células do organismo saudáveis. Além disso, atua no sistema imunológico, protege o sistema cardiovascular, auxilia na absorção do cálcio, etc.

Os alimentos ricos em Vitamina D são os ovos, leite e seus derivados, cogumelos, peixes, bife de fígado, etc.

É importante, também, tomar no mínimo 15 minutos de sol todos os dias.

Vitamina E

A Vitamina E não é tão conhecida, mas é de extrema importância, pois é um antioxidante “porreta”, que melhora a saúde das células e também dos músculos. Sem contar que a Vitamina E previne a catarata.

A Vitamina E pode ser encontrada em alimentos como carnes magras, abacate, gema de ovo, semente de girassol, etc.

2.      Ácidos Graxos: as gorduras boas

Quando se fala em gorduras, a maioria das pessoas torce o nariz pois acredita que todas são prejudiciais, engordam e blá blá blá.

Entretanto, há alguns tipos que não só podem, mas também devem ser consumidos para garantir o bom funcionamento do organismo e auxiliar na manutenção dos tecidos.

Os Ácidos Graxos Essenciais, presentes nos Ômega 3, 6 e 9, são encontrados nos peixes de água salgada, oleaginosas e no azeite de oliva extra-virgem.  

Além de melhorar o funcionamento do cérebro, ajuda na preservação da pele e dos ossos. Como são anti-inflamatórios, os ácidos graxos ainda previnem e tratam inflamações.

Eles também auxiliam no trânsito das vitaminas A, D, E e K, ou seja, as lipossolúveis.

3.      Aminoácidos

Os aminoácidos são compostos por nitrogênio, carbono, oxigênio e hidrogênio. Eles são os principais componentes das proteínas.

É importante notar que, apesar de alguns tipos serem produzidos naturalmente pelo organismo, outros não e, por isso, devemos consumir alimentos nutritivos, ricos nesses aminoácidos.

Além de melhorar a qualidade do sono e o humor, os aminoácidos também melhoram o funcionamento dos órgãos, previnem a queda de cabelo e a perda de massa muscular, atuam na perda de peso e melhoram o desempenho na prática de atividade física.

Os alimentos que são fonte de aminoácidos são as carnes, leite e seus derivados, cereais e leguminosas.

4.      Cálcio

Você sabia que o cálcio não é bom apenas para a formação e manutenção dos ossos e dos dentes? É claro que essa é uma das funções mais importantes, contudo, também é benéfico para melhorar a contração muscular, a coagulação no sangue e regular a pressão arterial.

O cálcio não deve ser consumido com ferro (e assim sucessivamente), pois anula os princípios ativos um do outro e, assim, nenhum desses melhores nutrientes para a saúde será, de fato, aproveitado.

Lembrando que, além do leite e seus derivados (que são as mais conhecidas fontes de cálcio), este mineral também pode ser encontrado na couve e em outras verduras.

5.      Ferro

O ferro é um mineral que atua no transporte do oxigênio para as células, na produção dos glóbulos vermelhos (também conhecidos como hemácias) e para prevenir e tratar a anemia.

As carnes vermelhas, assim como as outras, são as melhores fontes de ferro. Além disso, vegetais verde-escuros e leguminosas também são alimentos nutritivos onde encontramos o ferro.

6.      Magnésio

O magnésio é uma das principais fontes de energia para o corpo. Na verdade, ele é muito usado por atletas que praticam exercícios físicos de grande intensidade.

Além disso, o magnésio também repara os tecidos, sobretudo as cartilagens, tendões e ligamentos. E também melhora a contração muscular.

Os vegetais de coloração verde-escura, tais como brócolis, espinafre, escarola e couve são grandes fontes de magnésio. Mas não é só isso: acelga e diversos tipos de feijão.

7.      Potássio

O potássio é um mineral que está 100% ligado à saúde do coração. Ou seja, uma alimentação pobre em potássio fará com que o coração pare.

Além disso, também ajuda no relaxamento muscular. É justamente por isso que o potássio ficou famoso por combater câimbras.

Esse mineral também ajuda a regular a pressão arterial, os níveis de açúcar e também de acidez.

Quando se fala em “fonte de potássio”, a primeira que vem à nossa mente é a banana. Mas não é só ela: abacate, batata doce, feijão e até leites e seus derivados são ricos em potássio.

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Descubra os melhores alimentos para a pele

Você, com certeza, já ouviu falar da frase “Você é o que você come”, certo? É claro que os melhores alimentos para a pele serão uma prova disso: O aspecto de sua pele dependerá – e muito – de como é o seu padrão alimentar.

Isso porque a pele é uma parte importante de seu organismo e, por isso, os efeitos de uma alimentação desregrada, focada em fast food, frituras, doces, refrigerantes e industrializados aparecem no seu rosto.  

É claro que a skincare é importante para manter a pele jovem e saudável. Entretanto, nenhum produto caríssimo ou procedimento doloroso vai adiantar de verdade caso você não cuide de sua alimentação. 

Porém, uma alimentação saudável, com os melhores alimentos para a pele é mais fácil do que você pensa! Todos eles são alimentos super acessíveis, que podem ser encontrados em hortifrutis, feiras e em mercados.

Então, pronto para ter uma pele 20 anos mais jovem? E de quebra, ainda ter uma saúde de ferro? Então, vamos lá!

1.      Abacate

O abacate é o queridinho do mundo fitness, mas está ganhando espaço como um dos melhores alimentos para a pele!

Essa fruta é rica em gorduras boas, colágeno e antioxidantes. Em outras palavras, mantém a elasticidade da pele e evita a ação dos radicais livres, que são os responsáveis pelo envelhecimento precoce da pele e o aparecimento das temidas rugas.  

Além disso, o abacate é um filtro solar natural, que protege a pele contra a ação dos raios ultravioletas.

2.      Água

Não adianta, a água é indispensável para a vida! 70% do corpo humano é composto por água e, desse modo, se você não toma o mínimo de 8 copos de água por dia, vai ser difícil ter a pele dos sonhos. 

A água é um dos melhores alimentos para a pele porque é a maior fonte de hidratação que temos à nossa disposição. Além disso, auxilia na liberação de toxinas causadoras de problemas de pele como a acne.

3.      Cenoura

A cenoura é fonte de betacaroteno, uma substância que é convertida em Vitamina A. Dessa forma, a cenoura clareia manchas, controla o nível de oleosidade da pele, desobstrui poros e previne o câncer de pele.

4.      Chá verde

Quando pensamos no padrão alimentar asiático, logo pensamos no chá verde. E a prova de que esse é um dos melhores alimentos para a pele é, justamente, o fato de que a pele das asiáticas é linda!

Estudos científicos comprovam que o chá verde é capaz de reduzir consideravelmente os efeitos nocivos dos raios ultravioletas. Desse modo, reduz em até 25% a vermelhidão causada pela exposição ao sol.

E não é só isso: o chá verde também combate o envelhecimento precoce da pele!

5.      Chocolate 70%

O chocolate é condenado como um dos grandes vilões que causam a obesidade. No entanto, essa é uma generalização muito injusta, pois ele pode ser, sim, um dos melhores alimentos para a pele!

O chocolate 70% de cacau tem ganhado cada vez mais espaço como um dos alimentos mais benéficos do mundo. É fonte de vários tipos de minerais, tais como cobre, ferro, magnésio, potássio, selênio, etc.

Desse modo, a pele fica mais macia, jovem e até mais resistente!

6.      Espinafre 

Quem diria que um dos alimentos de um dos desenhos clássicos de nossa infância é um dos melhores alimentos para a pele!

O espinafre é superpoderoso, pois contém antioxidantes, fibras, proteínas e clorofila. Além disso, também tem muitos minerais (sobretudo o ferro e o magnésio) e vitaminas (A, C e E).  

Consequentemente, o espinafre previne o envelhecimento precoce da pele, deixando-a bonita e saudável. Sem contar aquele viço e brilho que a-ma-mos!

7.      Frutas Vermelhas

As frutas vermelhas (morango, amora, melancia, framboesa, cereja, etc.) são deliciosas e também estão entre os melhores alimentos para a pele!

São ricas em Vitamina C, fibras, flavonoides, etc. Dessa forma, possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes importantíssimos para manter a saúde da pele.

Além de combater o envelhecimento precoce da pele, as frutas vermelhas ainda previnem os danos causados pelos raios UV, previnem flacidez, manchas (inclusive o melasma), etc. 

8.      Frutos do mar e peixes

Outro segredo da pele das japonesas e das coreanas está na geografia da região: Tanto o Japão quanto a Coreia são cercados pelo oceano e, consequentemente, alimentos que não vão faltar na mesa dessas mulheres são os frutos do mar e os peixes!

Eles estão entre os melhores alimentos para a pele pois são ricos em antioxidantes, ácidos graxos (o famoso Ômega 3, por exemplo), vitaminas (A, D, E, K), minerais (como ferro e potássio), etc.

Desse modo, os frutos do mar e os peixes previnem doenças como a lúpus e a psoríase, melhoram a hidratação e a elasticidade da pele, além de combater inflamações causadoras da acne.

9.      Oleaginosas

Não há uma nutricionista que não recomende uma porçãozinha de nozes, amêndoas, avelãs, castanhas, etc. Mas, além de serem muito boas para diversos tipos de dietas, as oleaginosas também são grandes exemplos de melhores alimentos para a pele.

As oleaginosas são ricas em substâncias anti-inflamatórias que causam a acne, além de melhorar a hidratação da pele. E não para por aí: elas também atuam na produção de colágeno, melhorando a firmeza da pele.

10.  Sementes

Quem diria que “comida de passarinho” faria tão bem para os seres humanos, não é mesmo?

As sementes de abóbora, chia, girassol, linhaça, etc. estão entre os melhores alimentos para a pele pois são ricas em vitaminas (sobretudo a Vitamina E), proteínas, Ômega 3 e minerais (tais como o selênio e o magnésio).

Desse modo, as sementes previnem o surgimento de rugas, da acne e melhoram a hidratação da pele.

Dieta Anti-Inflamatória: a fonte da juventude

Você conhece a Dieta Anti-Inflamatória? Ela ganhou fama por combater o tipo de inflamação que não podemos ver, pois ocorre dentro do organismo.

Esta inflamação é causada por fatores como a poluição, tabagismo, stress e, adivinhe só? Os alimentos inflamatórios !

Quando eles são ingeridos em grandes quantidades, a inflamação, que deveria ser um processo benéfico para o organismo – já que ela tenta proteger o organismo quando ingere alimentos que não reconhece como alimentos – torna-se um processo descontrolado.  

É daí que surgem as doenças crônicas, que se tornaram uma das maiores causas de mortalidade em países do Ocidente. Em outras palavras, a inflamação de baixo grau está relacionada com doenças como diabetes, obesidade, colesterol alterado, doenças cardiovasculares, câncer, etc.

Para a nossa sorte, existem os alimentos que ajudam a limpar o organismo e controlar o processo de inflamação: são os alimentos anti-inflamatórios.

Nesse artigo, você vai descobrir o que é a Dieta Anti-Inflamatória e quais são os alimentos anti-inflamatórios que não podem faltar no seu prato!

Como funciona a Dieta Anti-Inflamatória

A Dieta Anti-Inflamatória combate a inflamação de baixo grau, causada pela ingestão exagerada e frequente dos alimentos inflamatórios, cheios de aditivos químicos que o organismo não é capaz de digerir por si só.

Ela consiste na ingestão de alimentos que possuem propriedades anti-inflamatórias, que são importantíssimas para equilibrar o sistema imunológico sem precisar tomar remédio.

Benefícios da Dieta Anti-Inflamatória

Há diversos benefícios da Dieta Anti-Inflamatória. Segundo estudo publicado no “Journal of Internal Medicine”, uma alimentação rica em alimentos anti-inflamatórios são a fonte para viver mais e melhor. Não seria essa a fonte da juventude?

Além disso, a Dieta Anti-Inflamatória também traz os seguintes benefícios:

  • Diminui o cansaço;
  • Dá mais disposição;
  • Dá mais energia;
  • Melhora a concentração;
  • Previne dores de cabeça;
  • Reduz o inchaço causado pela retenção de líquido;
  • Equilibra os níveis de açúcar no sangue;
  • Controla os níveis do colesterol e triglicerídeos;
  • Melhora o humor;
  • Previne as dores nas articulações e músculos;
  • Aumenta a imunidade;
  • Previne gripes e resfriados;
  • Melhora a pele;
  • Previne doenças como o câncer, diabetes, problemas cardíacos, etc.;
  • Reduz a gravidade de lesões na pele;
  • Reduz o armazenamento de gordura;
  • Ajuda a perder peso.

Quais são os alimentos anti-inflamatórios

Afinal de contas, quais são os alimentos anti-inflamatórios e o que faz ter esse título? Ora, os alimentos anti-inflamatórios melhoram a resposta do corpo a processos inflamatórios. Por isso, eles influenciam diretamente no sistema imunológico.

Veja os principais alimentos anti-inflamatórios:

Peixes

  • Arenque;
  • Atum;
  • Cavalinha;
  • Sardinha;
  • Salmão.

Oleaginosas

  • Amêndoas;
  • Castanhas (do Brasil, de caju, etc.);
  • Nozes, etc.

Sementes, cereais e grãos integrais

  • Amaranto;
  • Arroz (preto, vermelho e integral);
  • Aveia;
  • Cevada;
  • Gergelim;
  • Gérmen de trigo;
  • Quinua;
  • Linhaça.

Frutas ricas em vitamina C

  • Acerola;
  • Caju;
  • Goiaba;
  • Kiwi;
  • Laranja;
  • Limão;
  • Mamão;
  • Maracujá;
  • Mexerica;
  • Morango;
  • Tangerina.

Temperos e especiarias

  • Alecrim;
  • Alho;
  • Açafrão-da-terra;
  • Canela;
  • Cravo;
  • Gengibre;
  • Louro;
  • Pimenta vermelha;
  • Sálvia.

Leguminosas

  • Amendoim;
  • Ervilha;
  • Feijão;
  • Lentilha;
  • Soja (tofu, misso; leite de soja, tempeh).

Probióticos

  • Alguns tipos de iogurte;
  • Kefir;
  • Kombucha.

Óleos prensados a frio

  • Óleo de abacate;
  • Azeite de oliva extra virgem;
  • Óleo de gergelim;
  • Óleo de coco;

Verduras e legumes

  • Abobrinha;
  • Agrião;
  • Beterraba;
  • Brócolis;
  • Cenoura;
  • Couve;
  • Couve-flor;
  • Escarola;
  • Inhame;
  • Nabo;
  • Pepino;
  • Pimenta;
  • Pimentão;
  • Rabanete;
  • Repolho;
  • Rúcula;
  • Verduras de folhas escuras.

Chás

  • Chá de agrião;
  • Chá de alecrim;
  • Chá de erva doce;
  • Chá de gengibre;
  • Chá-verde.

Você sabia que, inclusive, o chocolate amargo também é um dos alimentos anti-inflamatórios? No entanto, tem que ser, no mínimo, 70%. Já o vinho tinto, se consumido com moderação, também é excelente para o organismo!

Os Sucos Detox também fazem maravilhas no corpo, pois auxiliam na eliminação de toxinas que aumentam a incidência dos radicais livres, grandes responsáveis pela inflamação e pelo envelhecimento precoce dos tecidos.

Uma dica interessante é preferir, sempre que possível, os alimentos orgânicos. Eles são mais caros? Sim, de fato. Entretanto, é um grande investimento, pois eles não possuem agrotóxicos.

Como montar cardápio da Dieta Anti-Inflamatória

Montar um cardápio da Dieta Anti-Inflamatória é muito fácil! Isso porque, como você viu, há alimentos anti-inflamatórios em cada um dos grupos de alimentos.

Um prato da Dieta Anti-Inflamatória deve equilibrar as proteínas, carboidratos e gorduras de uma refeição. De preferência, sempre utilizando as gorduras boas.

Sempre que comer algum alimento pró-inflamação, equilibre-o com alimentos anti-inflamatórios, nem que seja uma bela salada.

A refeição do dia-a-dia deve atender às necessidades do organismo de vitaminas, minerais, fibras, etc.

Fazer trocas inteligentes também é importante: Enquanto cereais refinados e açúcar são ricos em carboidratos simples, por exemplo, os cereais integrais são ricos em carboidratos complexos e em fibras.

Lembrando que a Dieta Anti-Inflamatória não deve ser considerada apenas como algo para se fazer durante uma semana ou duas, pensando simplesmente no emagrecimento.

Considere uma escolha, um estilo de vida, que refletirá diretamente em sua saúde.

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O que são alimentos inflamatórios e por que evitar?

Você, com certeza, já ouviu falar da inflamação no organismo, no entanto, você sabia que há alimentos que podem provocar esse processo?

Como você já sabe, a alimentação tem uma grande influência na nossa saúde e, consequentemente, se teremos ou não qualidade de vida. Os alimentos inflamatórios, por exemplo, são uma das grandes preocupações das pessoas que desejam ter uma boa saúde.

Isso porque já foi comprovado que eles têm relação direta com doenças crônicas, como a obesidade.

Nesse artigo, você vai descobrir o que são alimentos inflamatórios e como evitar.

O que é inflamação?

Geralmente, associamos a inflamação com o inchaço e a coloração avermelhada em uma região. No entanto, os processos químicos inflamatórios são muito mais do que isso.

Na verdade, a inflamação é um processo completamente natural do nosso organismo, onde o sistema imunológico dispara mecanismos de defesa para proteger o corpo. Há dois tipos de inflamação, veja:

  • Inflamação de alto grau: A mais conhecida, acontece depois de sofrer um trauma ou uma lesão. Os sintomas são dor, calor, vermelhidão e inchaço. Dura menos de uma semana.
  • Inflamação de baixo grau: É uma doença silenciosa, que não possui sintomas específicos. O tecido inflamado deixa de desempenhar a sua função e, por isso, surgem as doenças metabólicas e crônicas.

A inflamação causada por alimentos tem mais a ver com a inflamação de baixo grau, que pode durar por anos. O surgimento da Diabetes tipo 2, colesterol, o entupimento das veias e o aumento patológico do apetite são todos resultados dos processos inflamatórios do fígado, dos músculos, etc.

A alimentação desregrada e o sobrepeso acabam agravando os processos inflamatórios porque é o tecido adiposo que provoca mais inflamação do que as outras células. Além de aumentar o risco de doenças crônicas, a inflamação também atrapalha na perda de peso.

Quais são os alimentos inflamatórios?

Confira os alimentos inflamatórios. Lembrando que, enquanto alguns deles devem ser, de preferência, eliminados da alimentação, outros oferecem benefícios e, por isso, devem ser consumidos com moderação:

  • Gordura trans e hidrogenada: Este ingrediente aparece frequentemente em bolachas, tortas e bolos prontos;
  • Gordura saturada: O problema é que, como a parede celular da bactéria é revestida com a gordura saturada, o organismo pode confundir e ativar o processo inflamatório;
  • Alimentos fritos: Esse tipo de cozimento altera as propriedades nutricionais e a estrutura dos ácidos graxos essenciais. Por isso, prefira fazer os alimentos cozidos, assados ou ensopados;
  • Alimentos ultraprocessados ou embutidos: alimentos como peito de peru, presunto, bacon, salame, linguiça, entre outros podem causar a inflamação, pois agridem a membrana celular;
  • Alimentos industrializados: Salgadinhos, bolachas recheadas e tantos outros alimentos acabam provocando a inflamação de baixo grau e, consequentemente, levando o indivíduo às doenças crônicas;
  • Carne vermelha: Apesar de serem ricas em proteínas, minerais e vitaminas, as carnes vermelhas, se consumidas em excesso, podem provocar a secreção regular de ácidos biliares no intestino que, por sua vez, agridem a mucosa do cólon;
  • Açúcar refinado: Consumir açúcar frequentemente e sem cuidado pode comprometer a ação da insulina, hormônio que metaboliza a glicose;

Por que os alimentos inflamatórios são prejudiciais?

Com certeza, você já se sentiu estufado e inchado depois de comer algum alimento inflamatório, não é mesmo? Saiba que esses sintomas, além da azia e dos gases, são exemplos de sintomas da inflamação.

Quando a inflamação persiste, acabamos ganhando peso. Além disso, a inflamação sistêmica aumenta o risco de doenças crônicas tais como a hipertensão, o Acidente Vascular Cerebral, o Alzheimer e o câncer.

Dicas para prevenir inflamações

Para prevenir a inflamação, é preciso diminuir a ingestão de alimentos inflamatórios. Reduzir (ou, de preferência, eliminar) a fritura já colabora muito para isso. Além disso, reduzir e cortar alimentos ricos em açúcar e farinha branca também é importante.

Os resultados são percebidos em pouco tempo: o trânsito intestinal fica melhor; tratando a retenção de líquido, perdemos medidas; a celulite desaparece, ficamos mais dispostos, etc.

Você gostou do artigo? Não se esqueça de que a prevenção deve ser feita sempre! Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação e saúde!

Saiba tudo sobre a Dieta SirtFood: a dieta que ajudou Adele a emagrecer 45 Kg!

A dieta SirtFood foi desenvolvida pelos nutricionistas britânicos Glen Matten e Aidan Goggins. Graças a ela, a famosíssima cantora Adele foi capaz de se reinventar após a separação com o marido Simon Konecki.

De acordo com o jornal Daily Star, o processo de emagrecimento começou em abril de 2019. Um ano depois, ela apareceu em seu Instagram com nada mais, nada menos, do que 45 kg a menos!

Acontece que a SirtFood é uma dieta nova, que ainda está sendo objeto de estudo pela comunidade científica. Por isso, há diversas dúvidas em volta desta dieta como, por exemplo, como funciona, quanto tempo dura e se há algum risco.

Mas, não se preocupe, pois esclareceremos todas as suas dúvidas! Neste artigo, você vai saber tudo sobre a Dieta SirtFood!

Como funciona a Dieta SirtFood?

Como funciona a Dieta SirtFood deve ser uma dúvida sua, não é mesmo? De acordo com seus criadores, a dieta tem uma parte de restrição alimentar, sim, mas não é só isso: O emagrecimento e demais benefícios surge também pelo estímulo às sirtuínas, enzimas que melhoram o metabolismo da glicose e da gordura.

A ativação se dá pela ingestão de um grupo de alimentos específicos. A boa notícia é que, no meio dos produtos “SirtFood” está o chocolate amargo e o vinho tinto que, geralmente, são excluídos de qualquer tipo de dieta.

A Dieta SirtFood possui três fases, confira cada uma delas:

Primeira fase: Restrição alimentar

A primeira fase da Dieta SirtFood dura três dias. Consiste em uma restrição de alimentar de 1000 calorias por dia, sendo que a alimentação deve ser rica em fibras, para alimentar a saciedade.

Nessa fase, há três refeições diárias, ricas nos alimentos antioxidantes, estimuladores das situínas. Também é importante consumir o suco verde, uma ou duas vezes ao dia.

Segunda fase: até 1.500 calorias diariamente

A segunda fase, que dura quatro dias, é praticamente igual à primeira. A única – e maior – diferença é que a ingestão de calorias aumenta para 1.500!

Terceira fase: etapa de manutenção

A terceira fase é chamada de manutenção. Durante 14 dias, o corpo consolida o emagrecimento das duas primeiras fases e vai continuando, gradativamente.

Apesar de não haver nenhuma restrição de calorias nessa fase, é importante continuar uma alimentação rica em alimentos sirtfoods e, além disso, continuar consumindo o suco verde.

Os nutricionistas que criaram a Dieta SirtFood recomendam também o consumo de fibras e alimentos in natura.

Quais são os alimentos da Dieta SirtFood?

A Dieta SirtFood, como você já viu, é baseada em alimentos SIRT, ou seja, ricos em antioxidantes e que ativam as sirtuínas. Mas, afinal de contas, que alimentos são esses?

  • Alcaparra;
  • Azeite de oliva;
  • Couve;
  • Cebola roxa;
  • Chá verde;
  • Chicória vermelha;
  • Chocolate amargo;
  • Cúrcuma;
  • Erva levístico;
  • Frutas cítricas (abacaxi, acerola, laranja, limão, etc.);
  • Frutas vermelhas (frutas de tonalidade vermelha e roxa como morango, framboesa, amora, mirtilo, etc.);
  • Oleaginosas (amêndoas, avelã, macadâmia, nozes, etc.)
  • Maçã;
  • Rúcula;
  • Salsa;
  • Soja e derivados (leite de soja, misso, tofu, etc.)
  • Tâmara;
  • Trigo sarraceno;
  • Vinho tinto;

Alguns alimentos e bebidas não são permitidos na Dieta SirtFood, tais como os processados.

Receita do suco verde SirtFood

Você já ouviu muito sobre o suco verde SirtFood, certo? Confira quais são os ingredientes e o modo de fazer: 

Ingredientes:

  • 75g de couve;
  • 30 g de rúcula;
  • 5g de salsa;
  • 2 palitos de aipo;
  • 1 cm de gengibre;
  • 1/2 maçã verde;
  • ½ limão;
  • ½ colher de chá de matchá;

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes, exceto o matchá e o limão. Despeje a batida em um copo, misturando o matchá em pó e o suco de limão em seguida.

Benefícios da Dieta SirtFood

Os benefícios da Dieta SirtFood giram em torno das sirtuínas, que auxiliam no metabolismo do tecido adiposo, onde há o acúmulo de gordura.

Sirt, aliás, é o nome de um gene que está muito aparente nas pessoas magras. Por isso, é conhecido como o “gene da magreza”.

Além de oferecer uma perda de peso gradativa, os benefícios da Dieta SirtFood também incluem a melhora da circulação e a longevidade.

Isso tudo porque os alimentos Sirt fazem com que o organismo mude o jeito que vê as inflamações, que são causadoras de diversas doenças crônicas degenerativas, câncer, neurodegeneração, etc.

Além disso, há benefícios da Dieta SirtFood inclusive para quem pratica musculação, já que ela estimula a formação de massa muscular.

A Dieta SirtFood deve ser considerada como um estilo de vida, pois os alimentos são muito saudáveis e continuam a promover o emagrecimento e a longevidade. Lembrando que, caso você precise perder alguns quilinhos a mais, pode repetir as fases quantas vezes quiser.

Você gostou do artigo? Continue navegando em nosso blog para mais dicas e novidades sobre emagrecimento saudável e qualidade de vida!

Quais são os alimentos ricos em Ômega 3, 6 e 9 e quais são os benefícios?

Com certeza, você já ouviu falar dos Ômega 3, 6 e 9. Primeiro, começou com o Ômega 3 mas, de uns anos para cá, também entraram na moda os Ômega 6 e 9. Mas, apesar desse enorme sucesso, muitas pessoas não sabem direito o que são esses Ômega e, apesar de saberem que fazem bem à saúde, não sabem direito o que é.

Estes nutrientes são conhecidos como ácidos graxos essenciais, que servem como combustível para o nosso organismo. Na verdade, eles são importantes para todos os tipos de animais, especialmente aqueles que hibernam e os pássaros que têm o hábito de migrar, pois será a sua única fonte de energia.

Os Ômega 3, 6 e 9 são parte das gorduras insaturadas. No entanto, como são poli-insaturadas (ou seja, possuem mais de uma ligação dupla na cadeia), estes óleos essenciais, não são produzidos pelo nosso organismo. Por isso, é importante consumir alimentos ricos em Ômega 3, 6 e 9

Neste artigo, você vai aprender sobre cada um dos Ômega, os alimentos são ricos nestes nutrientes e os benefícios de cada um.

1.      Ômega 3

O Ômega 3 é encontrado, principalmente, em peixes de águas frias como o salmão. Além disso, as oleaginosas e as sementes de chia e linhaça também são fontes de Ômega 3.

Estre nutriente possui função anti-inflamatória e, consequentemente, ajuda a aliviar a dores nas articulações.

Outro papel importante que o Ômega 3 desempenha é impedir que gordura presente no sangue endureça, o que pode desencadear um infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). 

O Ômega 3 ainda ajuda na saúde do cérebro, além de prevenir e tratar a depressão.

É importante tomar cuidado com a suplementação de Ômega 3, pois as cápsulas podem estar conta contaminadas com mercúrio. Lembrando que alérgicos não podem consumir as cápsulas.

2.      Ômega 6

Apesar de estar presente em todas as células de nosso corpo, o organismo não pode produzir o Ômega 6 por si só. Por isso, é importante consumir as gorduras vegetais, que são ricas neste nutriente. Tais como: amendoim, nozes, óleo de soja e de canola.

O Ômega 6 auxilia na diminuição da pressão arterial, além de aumentar o colesterol bom ao mesmo tempo em que reduz o colesterol ruim.

Ademais, também melhora o sistema imunológico, na formação das membranas celulares e na síntese hormonal.

3.      Ômega 9

O Ômega 9 está presente no azeite de oliva e na amêndoa. Está relacionado com os hormônios como estrogênio e progesterona.

Além disso, também regula a temperatura corporal e aumenta a absorção de vitaminas A, D, E e K pelo nosso organismo.

Possui propriedades anti-inflamatórias e, por conta disso, previnem o câncer e doenças cardíacas. Naturalmente, também previne o envelhecimento precoce das células, tecidos e órgãos.

O Ômega 9 também proporciona sensação de saciedade, além de diminuir o estresse. Consequentemente, é capaz de reduzir a compulsão alimentar. Isso acontece porque ele reduz o cortisol, um hormônio que acaba causando o estresse e que também está relacionado aos momentos em que as pessoas costumam descontar na comida.

A dica é consumir o Ômega 3, 6 e 9 juntos. Desse modo, você vai ter os seguintes benefícios:

  • Melhora a saúde do sistema nervoso, inclusive a memória e a aprendizagem;
  • Melhora o sistema imunológico;
  • Melhora a saúde do coração, além de protegê-lo;
  • Regula os níveis de HDL, enquanto diminui os níveis do HDL;
  • Previne o entupimento das artérias;

Você conhecia o Ômega 3, 6 e 9? Sabia que era tão importante assim para a nossa alimentação. Se você gostou deste artigo, continue navegando em nosso blog, você vai encontrar tudo sobre alimentos e vida saudável!

O que são gorduras boas e quais os benefícios?

Quando você ouve a palavra “gordura”, o que você pensa? Com certeza, palavras como “bucho”, “banha”, “engordar” vêm à sua cabeça, certo? Junto com elas, vêm um monte doenças que fazem qualquer pessoa arrepiar.

Por isso, sempre consideramos a gordura como um tipo de alimento prejudicial à saúde e, consequentemente, deve ser evitado totalmente. Porém, o que acontece é que se instalou uma grande confusão em relação aos tipos de gordura, e, por isso, todos passaram a generalizar a gordura de uma forma negativa, ou seja: toda gordura faz mal e ponto final.

Mas, afinal de contas, existem gorduras boas? Sim, claro que sim! Elas não são inimigas da saúde, pelo contrário, são importantíssimas para que o organismo funcione corretamente e, sem elas, ficamos doentes.

Como tudo na vida, saber escolher que tipo de gordura é saudável e qual não é. Este artigo é o primeiro de uma série sobre as gorduras que não são apenas boas para o consumo como são essenciais!

Afinal, o que são as gorduras boas?

Em primeiro lugar, você precisa entender que o que faz uma gordura ser considerada parte do grupo de gorduras boas é a sua origem. Em outras palavras, de onde ela é extraída.

Na verdade, os alimentos que fazem mais mal à saúde são aqueles que não são considerados “comida de verdade”, ou seja, aqueles processados. Eles são ricos em gordura trans. Juntamente com os carboidratos refinados, as gorduras originadas de alimentos industrializados e processados são as grandes responsáveis pela obesidade.

Já as “gorduras boas” são conhecidas como “insaturadas”. Elas são divididas em poli-insaturadas e monoinsaturadas. Estes termos têm relação com a sua estrutura química, ou seja, como são feitas as ligações duplas entre os átomos de carbono.

Onde encontrar as gorduras “boas”?

De acordo com nutricionistas, é importante que a sua dieta tenha, no mínimo, 30% de gorduras. Esses 30% devem ser divididos da seguinte forma:

  • ⅓ de saturadas;
  • ⅔ de insaturadas.

Em outras palavras, 2/3 da sua ingestão de gordura deve ser retirada de vegetais e de peixes. Confira os alimentos que são ricos em gorduras insaturadas:

  • Azeite de oliva: deve ser extravirgem e não pode ser aquecido, pois perde as propriedades;
  • Óleos vegetais, tais como os extraídos de: linhaça, girassol, milho, soja, gergelim, macadâmia, castanha do Pará, semente de abóbora, semente de girassol etc.
  • Frutas, tais como: abacate e açaí;
  • Azeitonas;
  • Oleaginosas, tais como: castanha do Pará, macadâmia, nozes, castanha de caju, amêndoas, etc.
  • Sementes, tais como: girassol, gergelim, linhaça, chia;
  • Peixes de águas profundas, ais como: anchova, cavalinha, sardinha, etc.
  • Óleos de peixe;
  • Cacau;
  • Amendoim.

Quais são os benefícios das gorduras boas para a saúde?

Assim como as adoradas proteínas e os polêmicos carboidratos, as gorduras também são nutrientes essenciais para que o organismo funcione corretamente. Por isso, elas devem ser consumidas diariamente. Mas, quais são os benefícios das gorduras boas?

  • São ricas em vitaminas A, D e K;
  • Protegem os órgãos contra choques mecânicos;
  • Fornecem energia para o corpo;
  • Auxiliam na manutenção da temperatura do corpo;
  • Auxiliam na produção de hormônios;
  • Auxiliam na manutenção da estrutura celular;
  • Auxiliam no transporte de proteínas;
  • Auxiliam na construção das paredes das células;
  • Regulam a tensão arterial;
  • Aumentam os níveis do colesterol bom (HDL);
  • Reduzem os níveis do colesterol ruim (LDL);
  • Previnem doenças cardíacas e metabólicas;
  • Não se acumulam na região abdominal;
  • Auxilia na coagulação do sangue;
  • Regulam os níveis de insulina;
  • Regulam os batimentos cardíacos;
  • Equilibram o funcionamento do metabolismo;
  • Combatem a gordura localizada, pois atuam na secreção de hormônios que trabalham na quebra da gordura que está acumulada;
  • Aumentam a sensação de saciedade e, consequentemente, diminui a compulsão alimentar;
  • Possuem função antioxidante, combatendo os processos inflamatórios que são provocados pelos radicais livres;
  • Como combatem os radicais livres, as gorduras boas podem ter um efeito rejuvenescedor, pois combatem o envelhecimento da pele, dos órgãos e dos tecidos;
  • Mantém a elasticidade da pele, dos órgãos e dos tecidos;
  • Reduz o risco de doenças cardiovasculares;
  • Não podemos esquecer, é claro, que as gorduras boas deixam os alimentos mais gostosos.

Você viu como as gorduras nem sempre são inimigas de nossa alimentação? As gorduras insaturadas são, como vimos, as mais saudáveis. Mas isso não significa que as saturadas, que falaremos em outro artigo, devem ser excluídas completamente da alimentação.

Acompanhe o nosso blog para receber mais dicas sobre alimentação saudável.

Está esquecido? Turbine a sua memória com a alimentação!

Você já ouviu falar do ditado “Mente são, corpo são”? Será que o contrário acontece? A resposta é sim! Uma alimentação saudável, rica em nutrientes é importante para o corpo inteiro e, é claro, isso inclui o cérebro. 

Estudos científicos comprovaram que certos alimentos têm um papel especial na manutenção da massa cinzenta cerebral.

Desse modo, uma alimentação rica nestes alimentos pode turbinar a memória, a capacidade de raciocinar, melhorar o foco, etc.

Descubra quais são os melhores alimentos para a memória e turbine as suas habilidades cognitivas!

1.      Hortalicas verde-escuras

Hortaliças verde-escuras como espinafre e brócolis possuem diversas substâncias que auxiliam no bom funcionamento do sistema nervoso. O grande destaque vai para o espinafre, rico em luteína, muito importante para a saúde do nosso cérebro.

Um estudo organizado pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, reuniu 60 pessoas. Concluíram que quem consome mais alimentos ricos em luteína possuem uma capacidade de memorizar e raciocinar muito melhor.

Isso acontece porque a luteína é um ótimo antioxidante, pois é capaz de combater os radicais livres, capazes de causar sérios danos ao cérebro.

Além disso, alimentos verde-escuros como o espinafre, o brócolis, a rúcula e a couve são ricos em ácido fólico, uma vitamina que é capaz de proteger a massa cinzenta e prevenir demências. Por fim, estes “verdinhos” também atuam na proteção do DNA das células do cérebro.

2.      Suco de uva

O suco de uva integral é rico em polifenóis, principais responsáveis por esta bebida ter ficado tão famosa. De acordo com um estudo feito no Rio Grande do Sul, idosas que consumiam diariamente 400 ml de suco de uva melhoraram a sua função cognitiva.

Isso acontece porque os polifenóis são capazes de penetrar na barreira hematoencefálica, responsável pela proteção do cérebro. Desse modo, esta substância previne os danos feitos pelos radicais livres.

Além disso, eles aumentam o nível de BDNF, uma proteína que contribui para a criação de novas conexões entre as redes neurais, assim como a renovação dos neurônios.

É importante lembrar que o suco deve ser 100% integral, para ter todos os benefícios. Além disso, o suco oferece mais benefícios cognitivos que a própria fruta. 

3.      Azeite de oliva extra virgem

A substância responsável pela fama do azeite de oliva como “Defensor da memória” é o oleocantal. Ela é capaz de reduzir o risco de Alzheimer.

E não é só isso: O azeite de oliva também possui grandes concentrações de gordura monoinsaturada e antioxidantes.

Para aproveitar estes benefícios, é importante consumir, pelo menos, uma colher de sopa de azeite de oliva extra virgem por dia.

4.      Peixe

Inclua, pelo menos duas vezes por semana, os seguintes peixes em seu cardápio: arenque, atum, cavalinha, salmão e sardinha.

Estes pescados são fontes de ômega 3, uma gordura boa que contribui para otimizar a conexão entre os neurônios. Além disso, também possui ação anti-inflamatória e melhora a produção de neurotransmissores.

Por fim, o ômega 3 também combate doenças como o Alzheimer.

5.      Chocolate amargo

Que os chocolates causam bem-estar e felicidade, todos nós sabemos. No entanto, estudiosos estão se debruçando cada vez mais sobre os benefícios do chocolate amargo, ou melhor, de sua matéria-prima, o cacau.

O cacau é rico em antioxidantes e também melhoram a circulação do sangue. O cacau é rico em diversas substâncias que atuam como estimulantes no sistema nervoso, como cafeína, alcaloides, etc.

Por conta disso, o chocolate amargo com 70% de cacau é capaz de trabalhar em favor da memória, atenção e ainda prevenir problemas cardíacos.

Apesar de a quantidade adequada de chocolate amargo não estar definida, alguns estudiosos afirmam que entre 30 e 40 gramas já está bom para aproveitar os benefícios, sem correr o risco de ganhar quilinhos indesejáveis.

Se você não aguentar o sabor, pode comer um pedacinho pequeno de chocolate ao leite para enganar o paladar.

6.      Ovo

O ovo, por muito tempo, teve fama de vilão, por ser rico em colesterol. Entretanto, hoje sua fama mudou, e muito, e ele é conhecido como um dos alimentos que não podem faltar na alimentação diária.

O ovo é fonte de proteínas e luteína. A gema, que muitas vezes é descartada, é fonte de colina, uma das vitaminas que faz parte do Complexo B e que contribui para a memória.

7.      Granola

Assim como o ovo, a granola sofre com a má fama de ser um dos “falsos amigos do emagrecimento”. Porém, é um alimento excelente para ser consumido no café da manhã ou no lanche da manhã.

Isso acontece porque os carboidratos presentes na granola fornecem energia para que o cérebro funcione bem. Além disso, a granola também é rica em selênio, que melhora a capacidade de raciocínio.

Você gostou de nossas sugestões de melhores alimentos para a memória? Com certeza, você vai turbinar o seu cérebro incluindo-os em sua alimentação diária! Continue navegando em nosso blog para ter mais dicas sobre alimentação saudável!

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Saiba quais são os melhores alimentos para ganhar massa muscular

Foto de Luis Quintero no Unsplash

Ganhar massa muscular é um objetivo muito comum entre as mulheres, seja para exibir um shape estilo musa fitness, seja para poder emagrecer mais rapidamente.

Muitas pessoas acreditam que se arrebentar na academia é a única forma de ganhar músculos. Entretanto, isso é um erro: claro que praticar exercícios físicos é uma excelente maneira de “crescer”, mas não é a única.

Uma alimentação saudável, ou seja, variada e rica em diversos nutrientes, pode ter um peso ainda maior do que os exercícios.

Lembrando que é importante fracionar a sua alimentação diária em refeições menores, feitas de três em três horas para que o seu metabolismo continue ativo.

Sem mais delongas, confira os melhores alimentos para ganhar massa muscular.

1.      Arroz e feijão

Quando queremos emagrecer, qual é o primeiro prato que o nutricionista manda cortar? Arroz e feijão. Mas, isso é certo? Não! Especialmente porque os melhores alimento para ganhar massa muscular também podem ser os melhores alimentos para emagrecer com saúde, já que quanto mais músculo, mais rápido o corpo queima gorduras.

A dupla, que se tornou símbolo da culinária brasileira fornece todos os aminoácidos essenciais para o corpo. Lembrando que estes aminoácidos não são produzidos naturalmente pelo organismo. Dessa forma, o arroz e feijão contribui para a recuperação muscular.

Potencialize a combinação trocando o arroz refinado pelo arroz integral, que é rico em carboidratos e fibras que, além de fornecerem energia, também ajudam no trânsito intestinal.

2.      Frango

O frango é conhecido como um dos melhores alimentos para ganhar massa muscular e, por isso, é muito procurado por quem pratica atividade física. A razão disso é muito simples: é uma excelente fonte de proteína e não tem muitas calorias, especialmente sem a pele.

3.      Iogurte

O iogurte é rico em probióticos, que atuam nas bactérias benéficas do estômago, auxiliando na absorção de nutrientes, especialmente as proteínas.

4.      Atum

O atum é um dos melhores alimentos para ganhar massa muscular por ser fonte de ômega 3 e de proteínas.

5.      Espinafre

O espinafre contribui para o crescimento do tônus muscular e da resistência física. Além disso, é fonte de glutamina, um dos principais aminoácidos para ganhar massa magra.

6.      Tofu

O tofu pode não ser tão gotoso como os outros tipos de queijo, porém, por ser feito de soja, é um alimento que possui uma grande concentração de proteínas. Além disso, é rico em cálcio, magnésio e isoflavonas.

Desse modo, o Tofu um dos melhores alimentos para ganhar massa magra, especialmente para as mulheres. Não só equilibra os hormônios femininos e evitem que a gordura se acumule, como também auxilia na saúde dos ossos e músculos.

7.      Quinoa

A Quinoa, ou quinua, é rica em várias vitaminas, como o complexo B, C, E. E não é só isso, ela também possui diversos minerais importantíssimos para a saúde como o cálcio, fósforo, magnésio e potássio. Além disso, é um alimento livre de gorduras e açúcar.

8.      Maçã

A maçã é um dos melhores alimento para ganhar massa, pois seus polifenóis ajudam a evitar a fadiga muscular, enquanto aumentam o tônus muscular. A casca da maçã, que muitas pessoas costumam tirar, aliás, possui uma quantidade considerável de minerais e vitaminas.

9.      Água

Você sabia que a temida retenção de líquido acontece quando você não bebe água o suficiente? Por isso, o seu corpo é obrigado a armazenar a água. Com isso, você acaba inchando.

Além disso, beber água atua na recuperação muscular, além de prevenir a desidratação. Por fim, ela também ajuda na síntese da proteínas.

10. Ovo

Outra mania de quem deseja emagrecer é comer apenas a clara. No entanto, a dupla clara e gema é completa não só para emagrecer, como também ganhar massa muscular.

Enquanto a clara é rica em ovoalbumina, uma proteína muito importante para o crescimento dos músculos, a gema possui é rica em gorduras boas, como o ômega 3. Essa gordura vai evitar que o exercício físico cause processos inflamatórios.

Dicas para ganhar massa muscular rapidamente

Você gostaria de ganhar massa muscular? Então, veja estas dicas infalíveis!

  1. Pratique exercícios físicos que estimulem as células a aumentar os músculos, como a musculação, o crossfit e exercícios com o peso do corpo, tais como abdominal e flexão.
  2. Além de dormir bem, é importante que você tenha um descanso adequado entre os grupos musculares que foram trabalhados nos exercícios. O descanso deve ser de 48 horas, aproximadamente;
  3. Como já foi dito, é importante comer de 3 em 3 horas, sua refeição deve ser rica em proteínas, gorduras boas, vegetais e frutas. Procure consumir carboidratos apenas depois de praticar atividade física.

Você gostou de nossas dicas de melhores alimentos para ganhar massa muscular? Então, continue navegando em nosso blog para ter mais dicas sobre alimentação saudável!