Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the cookie-law-info domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/redetopgas/www/wp-includes/functions.php on line 6114
maio 2020 – Rede Top Gás
Rede Top Gás

#Fiqueemcasa e comemore o Dia Mundial do Hambúrguer!

O Dia Mundial do Hambúrguer é comemorado no dia 28 de maio! Mas, você conhece a história desse fenômeno gastronômico? Na verdade, assim como boa parte dos pratos que comemos hoje, sua origem é incerta e marcada por várias controvérsias.

Fala-se muito que a origem do hambúrguer aconteceu na Alemanha, na cidade de Hamburgo, no século 17. Reconhece o nome?

No entanto, dando uma olhada mais cuidadosa na história, veremos que, no século 13, os cavaleiros do famoso exército de Gengis Khan colocavam a carne debaixo da cela dos cavalos para amaciá-la.

Mas, não podemos desprezar a contribuição da Alemanha para a criação de um dos pratos mais famosos e apreciados no mundo inteiro. Se inspirando na preparação usada na Mongólia, um açougueiro alemão passou a moer os pedaços de carne, temperar e modelar até chegar em um formato achatado e arredondado.

O hambúrguer se tornou popular porque era muito gostoso e o preço era bastante em conta. Mas, naquela época, o prato era só isso.

Neste artigo, então, você vai saber como o hambúrguer evoluiu para o prato super popular que conhecemos hoje e, é claro, como a moda chegou ao Brasil!

Como o Hambúrguer se transformou e ganhou o mundo

A imigração foi a principal responsável pela disseminação da cultura de muitos países, especialmente a gastronômica. Foi justamente esse o caso do nosso querido hambúrguer.

Dentro da bagagem dos mais de 5 milhões de imigrantes alemães estava a receita do tal de bife de carne moída. Foi em 1836 que o “Hamburger Sandwich”, ou seja, o Sanduíche de Hamburgo, foi incluído no cardápio do restaurante novaiorquino Del Monico’s.

A receita de hambúrguer, então, surgiu para unir o útil ao agradável: A Declaração de Independência dos Estados Unidos institucionalizava estilo de vida americano, que promovia a necessidade de se alimentar em pouco tempo.

Foi então que os americanos decidiram acrescentar à receita de hambúrguer pão, salada, queijo e molho. É importante lembrar que, na época, o prato se encaixava na receita de comida saudável, pois ainda não era um prato de fast food, com carne congelada, molhos industrializados, etc.

O hambúrguer no Brasil

Você sabia que a primeira hamburgueria brasileira foi o Bob’s? Criado em 1952 pelo estadunidense Robert Falkeburg, o restaurante foi aberto em Copacabana e tinha no cardápio cachorro-quente, milkshake, sundae e, é claro, o famoso hambúrguer!

#Fiqueemcasa e faça hambúrguer!   

Hoje em dia, a receita de hambúrguer ganhou muitas variações, como o fit, low carb e o gourmet. O hambúrguer foi incrementado com diversos tipos de saladas, queijos e até mesmo carnes! Acredite: até de avestruz!

E como dia 28 de maio é o Dia Mundial do Hambúrguer, nada melhor do que comemorar fazendo um delicioso e suculento hambúrguer e comendo!

Receita de Hambúrguer tradicional

Você sabia que a receita de hambúrguer tradicional é mais fácil do que imagina? O segredo é equilibrar a quantidade de carne magra com a gordura (500g de cada uma, por exemplo). Esse é o segredo para não ficar seco e duro.

Geralmente, não se usa tempero no hambúrguer, apenas sal na hora de fritar. Mas, se você quiser temperar, utilize 1 pacote de creme de cebola ou 1 cebola branca; 2 dentes de alho amassados; salsinha, cebolinha, sal e pimenta a gosto.

O preparo é simples: Basta misturar os ingredientes em uma tigela, mexendo até ficar homogêneo. Em seguida, separe a receita em bolinhas de 100 gramas. Jogue a bolinha de uma mão para outra por, aproximadamente, 10 vezes.

Amasse as bolinhas com um prato ou um aro de fazer ovo e, em seguida, forre em plástico filme e leve ao congelador. Os hambúrgueres congelados duram semanas e não precisam descongelar para serem fritos.

Receita de Hambúrguer Fit/Low Carb

A receita de Hambúrguer Fit, ou Low Carb, é uma versão bem menos calórica, pois usa 500 g de patinho moído (uma carne magra), ½ cebola, 100g de bacon, sal do Himalaia e alho, ambos a gosto.

Para preparar, basta picar a cebola e o bacon em pedaços bem pequenos, amassar o alho e misturar com a carne temperada a gosto. Em seguida, monte o hambúrguer com a espessura de seu polegar.

Grelhe em uma frigideira com manteiga, em fogo alto, deixando cerca de 2 minutos de cada lado e doure por, aproximadamente, 1 minuto de cada lado. Lógico que esse tempo pode variar conforme a sua preferência de ponto.

Receita de Hambúrguer Vegano

A Receita de Hambúrguer vegano ganhou diversas variações, mas, com certeza, o hambúrguer de shitake é uma das favoritas.

Basta moer 2 xícaras de shitake no moedor, temperar com 2 dentes de alho amassados, ½ cebola roxa picada em pedaços bem pequenos, cebolinha, salsinha, pimenta do reino e noz moscada a gosto.

Em seguida, acrescente 1 colher de sopa de semente de linhaça e 1 colher de sopa de farinha de arroz. Misture até formar uma massa homogênea e modele em formato arredondado. Asse em forno pré-aquecido por cerca de 20 minutos a 200 graus.

Agora que você aprendeu mais sobre esse fenômeno, #Fiqueemcasa e faça o seu próprio hambúrguer suculento!

Você gostou do artigo? Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação e saúde!

Dieta Anti-Inflamatória: a fonte da juventude

Você conhece a Dieta Anti-Inflamatória? Ela ganhou fama por combater o tipo de inflamação que não podemos ver, pois ocorre dentro do organismo.

Esta inflamação é causada por fatores como a poluição, tabagismo, stress e, adivinhe só? Os alimentos inflamatórios !

Quando eles são ingeridos em grandes quantidades, a inflamação, que deveria ser um processo benéfico para o organismo – já que ela tenta proteger o organismo quando ingere alimentos que não reconhece como alimentos – torna-se um processo descontrolado.  

É daí que surgem as doenças crônicas, que se tornaram uma das maiores causas de mortalidade em países do Ocidente. Em outras palavras, a inflamação de baixo grau está relacionada com doenças como diabetes, obesidade, colesterol alterado, doenças cardiovasculares, câncer, etc.

Para a nossa sorte, existem os alimentos que ajudam a limpar o organismo e controlar o processo de inflamação: são os alimentos anti-inflamatórios.

Nesse artigo, você vai descobrir o que é a Dieta Anti-Inflamatória e quais são os alimentos anti-inflamatórios que não podem faltar no seu prato!

Como funciona a Dieta Anti-Inflamatória

A Dieta Anti-Inflamatória combate a inflamação de baixo grau, causada pela ingestão exagerada e frequente dos alimentos inflamatórios, cheios de aditivos químicos que o organismo não é capaz de digerir por si só.

Ela consiste na ingestão de alimentos que possuem propriedades anti-inflamatórias, que são importantíssimas para equilibrar o sistema imunológico sem precisar tomar remédio.

Benefícios da Dieta Anti-Inflamatória

Há diversos benefícios da Dieta Anti-Inflamatória. Segundo estudo publicado no “Journal of Internal Medicine”, uma alimentação rica em alimentos anti-inflamatórios são a fonte para viver mais e melhor. Não seria essa a fonte da juventude?

Além disso, a Dieta Anti-Inflamatória também traz os seguintes benefícios:

  • Diminui o cansaço;
  • Dá mais disposição;
  • Dá mais energia;
  • Melhora a concentração;
  • Previne dores de cabeça;
  • Reduz o inchaço causado pela retenção de líquido;
  • Equilibra os níveis de açúcar no sangue;
  • Controla os níveis do colesterol e triglicerídeos;
  • Melhora o humor;
  • Previne as dores nas articulações e músculos;
  • Aumenta a imunidade;
  • Previne gripes e resfriados;
  • Melhora a pele;
  • Previne doenças como o câncer, diabetes, problemas cardíacos, etc.;
  • Reduz a gravidade de lesões na pele;
  • Reduz o armazenamento de gordura;
  • Ajuda a perder peso.

Quais são os alimentos anti-inflamatórios

Afinal de contas, quais são os alimentos anti-inflamatórios e o que faz ter esse título? Ora, os alimentos anti-inflamatórios melhoram a resposta do corpo a processos inflamatórios. Por isso, eles influenciam diretamente no sistema imunológico.

Veja os principais alimentos anti-inflamatórios:

Peixes

  • Arenque;
  • Atum;
  • Cavalinha;
  • Sardinha;
  • Salmão.

Oleaginosas

  • Amêndoas;
  • Castanhas (do Brasil, de caju, etc.);
  • Nozes, etc.

Sementes, cereais e grãos integrais

  • Amaranto;
  • Arroz (preto, vermelho e integral);
  • Aveia;
  • Cevada;
  • Gergelim;
  • Gérmen de trigo;
  • Quinua;
  • Linhaça.

Frutas ricas em vitamina C

  • Acerola;
  • Caju;
  • Goiaba;
  • Kiwi;
  • Laranja;
  • Limão;
  • Mamão;
  • Maracujá;
  • Mexerica;
  • Morango;
  • Tangerina.

Temperos e especiarias

  • Alecrim;
  • Alho;
  • Açafrão-da-terra;
  • Canela;
  • Cravo;
  • Gengibre;
  • Louro;
  • Pimenta vermelha;
  • Sálvia.

Leguminosas

  • Amendoim;
  • Ervilha;
  • Feijão;
  • Lentilha;
  • Soja (tofu, misso; leite de soja, tempeh).

Probióticos

  • Alguns tipos de iogurte;
  • Kefir;
  • Kombucha.

Óleos prensados a frio

  • Óleo de abacate;
  • Azeite de oliva extra virgem;
  • Óleo de gergelim;
  • Óleo de coco;

Verduras e legumes

  • Abobrinha;
  • Agrião;
  • Beterraba;
  • Brócolis;
  • Cenoura;
  • Couve;
  • Couve-flor;
  • Escarola;
  • Inhame;
  • Nabo;
  • Pepino;
  • Pimenta;
  • Pimentão;
  • Rabanete;
  • Repolho;
  • Rúcula;
  • Verduras de folhas escuras.

Chás

  • Chá de agrião;
  • Chá de alecrim;
  • Chá de erva doce;
  • Chá de gengibre;
  • Chá-verde.

Você sabia que, inclusive, o chocolate amargo também é um dos alimentos anti-inflamatórios? No entanto, tem que ser, no mínimo, 70%. Já o vinho tinto, se consumido com moderação, também é excelente para o organismo!

Os Sucos Detox também fazem maravilhas no corpo, pois auxiliam na eliminação de toxinas que aumentam a incidência dos radicais livres, grandes responsáveis pela inflamação e pelo envelhecimento precoce dos tecidos.

Uma dica interessante é preferir, sempre que possível, os alimentos orgânicos. Eles são mais caros? Sim, de fato. Entretanto, é um grande investimento, pois eles não possuem agrotóxicos.

Como montar cardápio da Dieta Anti-Inflamatória

Montar um cardápio da Dieta Anti-Inflamatória é muito fácil! Isso porque, como você viu, há alimentos anti-inflamatórios em cada um dos grupos de alimentos.

Um prato da Dieta Anti-Inflamatória deve equilibrar as proteínas, carboidratos e gorduras de uma refeição. De preferência, sempre utilizando as gorduras boas.

Sempre que comer algum alimento pró-inflamação, equilibre-o com alimentos anti-inflamatórios, nem que seja uma bela salada.

A refeição do dia-a-dia deve atender às necessidades do organismo de vitaminas, minerais, fibras, etc.

Fazer trocas inteligentes também é importante: Enquanto cereais refinados e açúcar são ricos em carboidratos simples, por exemplo, os cereais integrais são ricos em carboidratos complexos e em fibras.

Lembrando que a Dieta Anti-Inflamatória não deve ser considerada apenas como algo para se fazer durante uma semana ou duas, pensando simplesmente no emagrecimento.

Considere uma escolha, um estilo de vida, que refletirá diretamente em sua saúde.

Você gostou do artigo? Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação e saúde!


O que são alimentos inflamatórios e por que evitar?

Você, com certeza, já ouviu falar da inflamação no organismo, no entanto, você sabia que há alimentos que podem provocar esse processo?

Como você já sabe, a alimentação tem uma grande influência na nossa saúde e, consequentemente, se teremos ou não qualidade de vida. Os alimentos inflamatórios, por exemplo, são uma das grandes preocupações das pessoas que desejam ter uma boa saúde.

Isso porque já foi comprovado que eles têm relação direta com doenças crônicas, como a obesidade.

Nesse artigo, você vai descobrir o que são alimentos inflamatórios e como evitar.

O que é inflamação?

Geralmente, associamos a inflamação com o inchaço e a coloração avermelhada em uma região. No entanto, os processos químicos inflamatórios são muito mais do que isso.

Na verdade, a inflamação é um processo completamente natural do nosso organismo, onde o sistema imunológico dispara mecanismos de defesa para proteger o corpo. Há dois tipos de inflamação, veja:

  • Inflamação de alto grau: A mais conhecida, acontece depois de sofrer um trauma ou uma lesão. Os sintomas são dor, calor, vermelhidão e inchaço. Dura menos de uma semana.
  • Inflamação de baixo grau: É uma doença silenciosa, que não possui sintomas específicos. O tecido inflamado deixa de desempenhar a sua função e, por isso, surgem as doenças metabólicas e crônicas.

A inflamação causada por alimentos tem mais a ver com a inflamação de baixo grau, que pode durar por anos. O surgimento da Diabetes tipo 2, colesterol, o entupimento das veias e o aumento patológico do apetite são todos resultados dos processos inflamatórios do fígado, dos músculos, etc.

A alimentação desregrada e o sobrepeso acabam agravando os processos inflamatórios porque é o tecido adiposo que provoca mais inflamação do que as outras células. Além de aumentar o risco de doenças crônicas, a inflamação também atrapalha na perda de peso.

Quais são os alimentos inflamatórios?

Confira os alimentos inflamatórios. Lembrando que, enquanto alguns deles devem ser, de preferência, eliminados da alimentação, outros oferecem benefícios e, por isso, devem ser consumidos com moderação:

  • Gordura trans e hidrogenada: Este ingrediente aparece frequentemente em bolachas, tortas e bolos prontos;
  • Gordura saturada: O problema é que, como a parede celular da bactéria é revestida com a gordura saturada, o organismo pode confundir e ativar o processo inflamatório;
  • Alimentos fritos: Esse tipo de cozimento altera as propriedades nutricionais e a estrutura dos ácidos graxos essenciais. Por isso, prefira fazer os alimentos cozidos, assados ou ensopados;
  • Alimentos ultraprocessados ou embutidos: alimentos como peito de peru, presunto, bacon, salame, linguiça, entre outros podem causar a inflamação, pois agridem a membrana celular;
  • Alimentos industrializados: Salgadinhos, bolachas recheadas e tantos outros alimentos acabam provocando a inflamação de baixo grau e, consequentemente, levando o indivíduo às doenças crônicas;
  • Carne vermelha: Apesar de serem ricas em proteínas, minerais e vitaminas, as carnes vermelhas, se consumidas em excesso, podem provocar a secreção regular de ácidos biliares no intestino que, por sua vez, agridem a mucosa do cólon;
  • Açúcar refinado: Consumir açúcar frequentemente e sem cuidado pode comprometer a ação da insulina, hormônio que metaboliza a glicose;

Por que os alimentos inflamatórios são prejudiciais?

Com certeza, você já se sentiu estufado e inchado depois de comer algum alimento inflamatório, não é mesmo? Saiba que esses sintomas, além da azia e dos gases, são exemplos de sintomas da inflamação.

Quando a inflamação persiste, acabamos ganhando peso. Além disso, a inflamação sistêmica aumenta o risco de doenças crônicas tais como a hipertensão, o Acidente Vascular Cerebral, o Alzheimer e o câncer.

Dicas para prevenir inflamações

Para prevenir a inflamação, é preciso diminuir a ingestão de alimentos inflamatórios. Reduzir (ou, de preferência, eliminar) a fritura já colabora muito para isso. Além disso, reduzir e cortar alimentos ricos em açúcar e farinha branca também é importante.

Os resultados são percebidos em pouco tempo: o trânsito intestinal fica melhor; tratando a retenção de líquido, perdemos medidas; a celulite desaparece, ficamos mais dispostos, etc.

Você gostou do artigo? Não se esqueça de que a prevenção deve ser feita sempre! Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação e saúde!

Saiba como a Hepatite A pode ser contraída por alimentos

Você sabia que a Hepatite A é transmitida por alimentos? Na verdade, quanto menos higiene e infraestrutura tiver uma família, mais há risco. É por isso que o Brasil é um dos países que possuem uma taxa elevada da doença.

Para conscientizar a população para prevenir a Hepatite A, B e C, o mês de maio ficou conhecido como Maio Vermelho. Especialmente porque o fígado é um dos órgãos mais importantes de nosso corpo e, por isso, é importante que esteja sempre saudável.

Nesse artigo, você vai descobrir o que é a Hepatite A, quais são os sintomas, como é feito o diagnóstico, o tratamento e como se prevenir.

O que é a Hepatite A

A Hepatite A é uma doença infecciosa aguda, transmitida por via oral-fecal. O vírus VHA é transmitido de uma pessoa infectada para uma pessoa saudável; por meio de alimentos e por meio da água contaminada – daí vem o problema do saneamento básico.

O mais preocupante é que o vírus é resistente às mudanças ambientais e às temperaturas negativas (até 20°C). Também sobrevive por até 4 horas na pele das mãos.

Sintomas da Hepatite A

A hepatite A pode ou não manifestar sintomas. Quando eles aparecem, o tempo de manifestação pode variar entre 15 a 50 dias após contrair o vírus. Os sintomas da infecção são:

  • Cansaço;
  • Dor muscular;
  • Febre;
  • Fezes amarelo-esbranquiçadas;
  • Mal-estar;
  • Urina escura.

Em geral, os sintomas acabam sendo confundidos com uma simples virose, por serem muito vagos.

No entanto, muitas vezes, os sintomas são tão vagos que podem ser confundidos com os de uma virose qualquer. O paciente continua levando vida normal e nem percebe que teve hepatite A.

Apenas 1% das pessoas que contraem a Hepatite A apresentam a forma aguda da doença, cujo sintoma principal é a falha hepática.

Em alguns casos, a pessoa não manifesta nenhum sintoma. Mas, ainda assim, continua sendo capaz de transmitir a doença para uma pessoa saudável.

Como é feito o diagnóstico e tratamento da Hepatite A

O diagnóstico da Hepatite A é feito no laboratório, onde um exame de sangue ou de fezes identifica a presença do antivírus do HAV.

A Hepatite A tem cura e o profissional de saúde indicará o melhor tratamento após o diagnóstico da doença. É importante que o paciente obedeça às recomendações médicas para poder retomar à vida normal.

Uma das mais importantes medidas para tomar no tratamento da Hepatite A é abolir o álcool durante três meses para poupar o fígado.

Formas de prevenção

Há diversas maneiras simples, mas eficazes, de prevenir a Hepatite A. Confira:

  • Os frutos do mar são um dos principais alimentos transmissores do vírus. Por isso, é importante cozinhá-los bem antes de comer;
  • Somente coma ostras e mariscos crus que você saiba a procedência;
  • Conhecer a procedência dos alimentos e das refeições que come é importante para evitar a contaminação;
  • Quando não existe água tratada, é importante ferver a água antes de consumir;
  • Lave muito bem as mãos antes de se alimentar e depois de trocar fraudas ou usar o banheiro. Esta atitude já é o suficiente para evitar o contágio;
  • Deixe de molho os alimentos que serão consumidos crus durante meia hora;
  • Lave cuidadosamente todos os utensílios de cozinha;
  • Não deixe os filhos brincarem perto de esgoto a céu aberto;
  • Não construa fossa perto de nascentes de rio, para não haver contaminação;
  • Se houver alguém com Hepatite A em casa, é importante lavar o banheiro com água sanitária ou hipoclorito de sódio a 2,5%;
  • A higiene deve ser rigorosa em creches, pré-escolas, restaurantes, etc.

Importância da vacina contra Hepatite A

Apesar da vacina contra Hepatite A não estar entre as vacinas oferecidas pelo Ministério da Saúde e que fazem parte do Programa Oficial de Vacinação, é importante se vacinar quando há alguém infectado em casa. Também é importante vacinar as pessoas que fazem parte do grupo de risco, como crianças.

Há duas vacinas diferentes para a Hepatite A: uma delas é aplicada em duas doses, respeitando o intervalo de um semestre. A outra vacina também é tomada em seis meses, mas são três doses.

Você gostou do artigo? Não se esqueça de que a prevenção deve ser feita sempre!

Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação e saúde!

Como evitar a contaminação de Covid-19 por alimentos!

A contaminação de Covid-19 por alimentos é uma coisa que preocupa muito as pessoas. Por isso, é importante esclarecer todas as dúvidas para evitar qualquer risco e, é claro, evitar também perder a cabeça sem motivos.

Antes de mais nada é importante esclarecer uma coisa: nenhum animal para consumo humano – ou seja, carne de boi, porco ou aves – é portadora do vírus da Covid-19 ou transmite a doença.

Sem mais delongas, veja por que é importante tomar cuidado com os alimentos e quais são as medidas necessárias para limpar o ambiente, evitar a contaminação de alimentos e também cuidados importantes na hora de receber uma comida por delivery.

Por que é importante tomar cuidado com os alimentos?

Em primeiro lugar, para evitar contaminação de alimentos pelo Novo Coronavírus, é importante saber como ela acontece. Como você já viu, os alimentos em si não são portadores da doença, apenas são veículos.

Em outras palavras, é o mesmo raciocínio de uma maçaneta, um celular, um corrimão ou qualquer outra superfície. Ou seja, é preciso que alguém que possua Covid-19 manipule ou caia gotículas (do nariz e da boca) para haver a contaminação.

E como passa para o ser humano? É simples: a pessoa que tocou na superfície contaminada dos alimentos leva a mão à boca e/ou ao nariz e os olhos e acaba contraindo a doença.

Como limpar o ambiente

Procedimentos simples de limpeza do ambiente são capazes de eliminar vírus e bactérias, sobretudo o Novo Coronavírus.

Além disso, também evita o que é conhecido como “contaminação cruzada”, ou seja, um alimento que possui um agente infeccioso passa para alimentos que não estavam contaminados.

As pias, bancadas, louças e quaisquer utensílios devem ser limpos e secos, sem sobrar resíduos de alimentos.

Já os eletrodomésticos (como geladeira, freezer, fogão, etc.) devem ser limpos regularmente, utilizando água, sabão e água sanitária.

É importante lembrar que as paredes, o chão e o teto também devem ser higienizados.

Como evitar a contaminação de alimentos

Evitar a contaminação de alimentos pelo Novo Coronavírus de alimentos é muito simples, pois basta higienizar bem os alimentos para que não haja nenhum perigo. Veja as nossas dicas:

  • Ao comprar qualquer produto alimentício, é preciso limpar todas as embalagens antes de guardar na geladeira ou despensa.
  • Remova qualquer folha danificada e as folhas mais externa. Em seguida, separe as folhas uma a uma e lave-as abundantemente com água tratada. Por fim, deixe em uma imersão de 15 minutos em uma solução feita com 1 litro de água e 1 colher de sopa de água sanitária. Finalize passando novamente os vegetais folhosos em água.
  • Vegetais são folhosos e frutas devem ser higienizados da mesma forma, mesmo que você retire a casca ao consumí-los.
  • Cozinhar e fritar alimentos é o suficiente para evitar a contaminação de alimentos pelo Novo Coronavírus, quando o processo for feito corretamente. No entanto, é importante tomar cuidado para que não haja uma nova contaminação: não deixe que estes alimentos entrem em contato com alimentos crus, por exemplo.

Produtos que funcionam e não funcionam

Há alguns produtos que evitam a contaminação do Novo Coronavírus e outros que não são tão bons como parecem: por exemplo, vinagre culinário não é eficaz para matar o vírus.

Já os produtos à base de cloro, vendidos geralmente em supermercados e hortifrutis, são eficientes.

Tome cuidado com a água sanitária, pois, caso ela possua outras substâncias em sua composição, pode intoxicar o organismo.

Cuidados com o delivery

Com a pandemia de Covid-19, os restaurantes e demais estabelecimentos fecharam para consumo no local. Por isso, o delivery vem sendo a melhor opção para os consumidores não deixarem de comer um prato de seu restaurante favorito.

Da mesma forma que é o delivery, as retiradas no balcão e o drive-thru são muito importantes para manter os estabelecimentos de portas abertas e ajudar os colaboradores (não só funcionários, mas também os produtores).

Porém, também é preciso tomar muito cuidado com a entrega, pois o produto passa por muitas mãos (além do compartimento de entrega, que pode não estar higienizado como necessário).

Por isso, além de comprar apenas em estabelecimentos já conhecidos e que sejam de confiança, também é importante evitar contato com o entregador. Ou seja, procure pagar remotamente. Caso não tenha escolha a não ser utilizar o cartão de crédito ou o dinheiro, lave bem as mãos antes de mexer no alimento.

O Covid-19 é uma doença que pode ser fatal. Uma coisa preocupante é que quem não manifesta sintomas acaba contaminando superfícies (inclusive os alimentos) sem sequer saber. Por isso, é importante tomar todo e qualquer cuidado.

Lembre-se de usar máscaras sempre que sair de casa e, após chegar em casa e quando terminar qualquer procedimento de limpeza, higienize bem as mãos.

Você gostou desse artigo? Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação!

Saiba tudo sobre a Dieta SirtFood: a dieta que ajudou Adele a emagrecer 45 Kg!

A dieta SirtFood foi desenvolvida pelos nutricionistas britânicos Glen Matten e Aidan Goggins. Graças a ela, a famosíssima cantora Adele foi capaz de se reinventar após a separação com o marido Simon Konecki.

De acordo com o jornal Daily Star, o processo de emagrecimento começou em abril de 2019. Um ano depois, ela apareceu em seu Instagram com nada mais, nada menos, do que 45 kg a menos!

Acontece que a SirtFood é uma dieta nova, que ainda está sendo objeto de estudo pela comunidade científica. Por isso, há diversas dúvidas em volta desta dieta como, por exemplo, como funciona, quanto tempo dura e se há algum risco.

Mas, não se preocupe, pois esclareceremos todas as suas dúvidas! Neste artigo, você vai saber tudo sobre a Dieta SirtFood!

Como funciona a Dieta SirtFood?

Como funciona a Dieta SirtFood deve ser uma dúvida sua, não é mesmo? De acordo com seus criadores, a dieta tem uma parte de restrição alimentar, sim, mas não é só isso: O emagrecimento e demais benefícios surge também pelo estímulo às sirtuínas, enzimas que melhoram o metabolismo da glicose e da gordura.

A ativação se dá pela ingestão de um grupo de alimentos específicos. A boa notícia é que, no meio dos produtos “SirtFood” está o chocolate amargo e o vinho tinto que, geralmente, são excluídos de qualquer tipo de dieta.

A Dieta SirtFood possui três fases, confira cada uma delas:

Primeira fase: Restrição alimentar

A primeira fase da Dieta SirtFood dura três dias. Consiste em uma restrição de alimentar de 1000 calorias por dia, sendo que a alimentação deve ser rica em fibras, para alimentar a saciedade.

Nessa fase, há três refeições diárias, ricas nos alimentos antioxidantes, estimuladores das situínas. Também é importante consumir o suco verde, uma ou duas vezes ao dia.

Segunda fase: até 1.500 calorias diariamente

A segunda fase, que dura quatro dias, é praticamente igual à primeira. A única – e maior – diferença é que a ingestão de calorias aumenta para 1.500!

Terceira fase: etapa de manutenção

A terceira fase é chamada de manutenção. Durante 14 dias, o corpo consolida o emagrecimento das duas primeiras fases e vai continuando, gradativamente.

Apesar de não haver nenhuma restrição de calorias nessa fase, é importante continuar uma alimentação rica em alimentos sirtfoods e, além disso, continuar consumindo o suco verde.

Os nutricionistas que criaram a Dieta SirtFood recomendam também o consumo de fibras e alimentos in natura.

Quais são os alimentos da Dieta SirtFood?

A Dieta SirtFood, como você já viu, é baseada em alimentos SIRT, ou seja, ricos em antioxidantes e que ativam as sirtuínas. Mas, afinal de contas, que alimentos são esses?

  • Alcaparra;
  • Azeite de oliva;
  • Couve;
  • Cebola roxa;
  • Chá verde;
  • Chicória vermelha;
  • Chocolate amargo;
  • Cúrcuma;
  • Erva levístico;
  • Frutas cítricas (abacaxi, acerola, laranja, limão, etc.);
  • Frutas vermelhas (frutas de tonalidade vermelha e roxa como morango, framboesa, amora, mirtilo, etc.);
  • Oleaginosas (amêndoas, avelã, macadâmia, nozes, etc.)
  • Maçã;
  • Rúcula;
  • Salsa;
  • Soja e derivados (leite de soja, misso, tofu, etc.)
  • Tâmara;
  • Trigo sarraceno;
  • Vinho tinto;

Alguns alimentos e bebidas não são permitidos na Dieta SirtFood, tais como os processados.

Receita do suco verde SirtFood

Você já ouviu muito sobre o suco verde SirtFood, certo? Confira quais são os ingredientes e o modo de fazer: 

Ingredientes:

  • 75g de couve;
  • 30 g de rúcula;
  • 5g de salsa;
  • 2 palitos de aipo;
  • 1 cm de gengibre;
  • 1/2 maçã verde;
  • ½ limão;
  • ½ colher de chá de matchá;

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes, exceto o matchá e o limão. Despeje a batida em um copo, misturando o matchá em pó e o suco de limão em seguida.

Benefícios da Dieta SirtFood

Os benefícios da Dieta SirtFood giram em torno das sirtuínas, que auxiliam no metabolismo do tecido adiposo, onde há o acúmulo de gordura.

Sirt, aliás, é o nome de um gene que está muito aparente nas pessoas magras. Por isso, é conhecido como o “gene da magreza”.

Além de oferecer uma perda de peso gradativa, os benefícios da Dieta SirtFood também incluem a melhora da circulação e a longevidade.

Isso tudo porque os alimentos Sirt fazem com que o organismo mude o jeito que vê as inflamações, que são causadoras de diversas doenças crônicas degenerativas, câncer, neurodegeneração, etc.

Além disso, há benefícios da Dieta SirtFood inclusive para quem pratica musculação, já que ela estimula a formação de massa muscular.

A Dieta SirtFood deve ser considerada como um estilo de vida, pois os alimentos são muito saudáveis e continuam a promover o emagrecimento e a longevidade. Lembrando que, caso você precise perder alguns quilinhos a mais, pode repetir as fases quantas vezes quiser.

Você gostou do artigo? Continue navegando em nosso blog para mais dicas e novidades sobre emagrecimento saudável e qualidade de vida!

Saiba o que é APLV e quais cuidados tomar!

A APLV é uma das alergias alimentares mais comuns em crianças pequenas. Mas, o que é uma alergia alimentar?

Uma alergia alimentar acontece quando as defesas de nosso organismo, ou seja, o sistema imunológico, reage de forma anormal a determinados alimentos que ingerimos.

Isso acontece porque o sistema imunológico identifica de maneira inadequada os componentes de tal alimento e os considera prejudiciais ao nosso organismo, desencadeando sintomas que, em casos mais graves, podem ser fatais.

Mais de 120 alimentos são reconhecidos como provocadores de alergia alimentar, dentre elas, a alergia à proteína de vaca, também conhecida como APLV.

O que é APLV?

Você sabia que há mais de 20 proteínas no leite de vaca que podem causar APLV? Dentre elas, está também o soro do leite.

O sistema imunológico do bebê acaba respondendo de maneira anormal à essas proteínas, causando os sintomas.

É importante lembrar que a alergia à proteína do leite não deve ser confundida com intolerância à lactose, pois, ao contrário da APLV, a intolerância não afeta o sistema imunológico.

É verdade que há diversos sintomas parecidos, especialmente estomacais e intestinais, tais como diarreia e gases.

No entanto, dificilmente haverá uma criança menor de 5 anos intolerante à lactose, enquanto a APLV geralmente aparece em bebês com menos de 1 ano de idade.

Como a APLV afeta os bebês?

Você sabia que 2 a 5% das crianças sofrem com APLV? Desse modo, segundo o Ministério da Saúde, esta é a alergia alimentar mais comum em crianças até os 2 anos de idade.

Durante o aleitamento materno, bebês com APLV podem reagir ao leite materno da mãe. Não quer dizer, porém, que é o leite materno em si que provoca alergia, mas sim às proteínas do leite de vaca que passam para o bebê durante a amamentação.

Quando é feito o diagnóstico de APLV em bebês, o pediatra orienta que a mãe evite leite de vaca e seus derivados.

Quais são as causas da APLV?

Uma das principais causas da APLV em bebês é o fato de que o intestino de crianças com menos de 1 ano é muito imaturo e, por isso, sofre uma inflamação na mucosa ao ingerir a proteína do leite de vaca, que é grande e pesada. 

Outra causa muito comum da APLV em bebês é a hereditariedade: a maioria dos bebês com APLV têm familiares que tiveram a mesma energia.

Apesar de que com bebês todo cuidado é pouco, o excesso de cuidados, especialmente em relação à higiene, faz com que o organismo não consiga desenvolver corretamente o sistema imunológico e, por isso, a probabilidade de a criança ter alergias é maior.

Quais são os sintomas da APLV?

Há vários sintomas da APLV, que surgem conforme a gravidade da alergia, confira:

  • Pele: coceira, inchaço, manchas avermelhadas pelo corpo, urticária;
  • Gastrointestinal: Enjoo, vômito, diarreia, refluxo, dor no abdômen e sangue nas fezes;
  • Boca: Coceira e/ou inchaço labial, palatal ou lingual;
  • Sistema respiratório: coceira, sensação de garganta fechada, inchaço glotal e laríngeo, tosse seca, sensação de aperto no peito, crise de espirro e congestão nasal;
  • Sistema Cardiovascular: Arritmia, pressão baixa, etc.
  • Sistema Neurológico: Sonolência, convulsão, perda de consciência.

Como é feito o diagnóstico da APLV?

O diagnóstico de APLV em bebês é feita por um pediatra, com base no histórico clínico e sintomas apresentados.

O pediatra pede que a mãe sugere a ingestão de leite de vaca e seus derivados por 30 dias e, então, analisa se os sintomas desaparecem.

O teste de provocação oral também é muito utilizado: consiste em oferecer um pouco de leite ou alimento que possua algum derivado do leite para a criança e observar se há o surgimento de algum sintoma.

Os sintomas desaparecem? APLV tem cura?

Em geral, os sintomas da APLV em bebês vão desaparecendo com o passar do tempo. No entanto, para que isso aconteça, o tratamento deve ser seguido corretamente.

Em outras palavras, se a mãe insistir em continuar tomando leite de vaca, a ingestão das proteínas do leite pode acabar retardando a cura.

Após cerca de 6 ou 12 meses (em geral), o pediatra faz novamente o teste de provocação oral, para analisar se houve, de fato, o desaparecimento dos sintomas.

Se os sintomas desaparecerem, o pediatra pode orientar a reintrodução da proteína do leite na rotina alimentar.

No entanto, cada caso é único e, por isso, é impossível determinar em quanto tempo a criança estará curada da alergia à proteína do leite.

http://encurtador.com.br/DFM02

Que cuidados tomar?

Quando o pediatra confirma a alergia à proteína do leite, é comum surgirem diversas dúvidas sobre a alimentação da criança.

É claro que o primeiro cuidado a se tomar, especialmente se a criança ainda está sendo amamentada, é a mãe cuidar da própria alimentação, ou seja, suspender a ingestão de leite de vaca e seus derivados.

É importante que a mãe não suspenda a amamentação, mas sim tome as devidas precauções.

Você gostou desse artigo? É importante saber o que fazer caso o (a) seu (a) filho (a) tenha APLV para fazer o tratamento corretamente e evitar maiores complicações.

Continue navegando em nosso blog para mais dicas sobre alimentação!